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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Steve Harris - História

Data de Nascimento: 12/03/1957
Local de Nascimento: Londres
Bandas em que já tocou:
Influence(71/72)
Gypsy`s Kiss(72/73)
Smiler(74/75)
Iron Maiden(1975/hoje)


Há provavelmente muito pouco que você possa dizer sobre Steve Harris que os fãs de longa data ainda não tenham ouvido. O membro fundador da banda que através do nome Iron Maiden volta aos anos 70 quando ele usava a sala de visitas de sua avó para estudar; o líder da gangue que liderou suas tropas nos altos e baixos de seus tumultuados 20 anos de carreira; o baixista com um som tão distinto que pode ser comparado ao de uma metralhadora atirando dos amplificadores, álbum após álbum de superação; o maníaco por futebol que poderia ter jogado futebol pelo seu amado West Ham United (onde aparece nos álbuns, como adolescente) antes de abandonar a carreira de estela do futebol pela vida no topo do mundo do metal; e o talentoso compositor que, sozinho, é responsável por alguns dos maiores momentos de uma carreira cheia de responsabilidades com algumas jóias - desde as obras primas como 'Rime Of The Ancient Mariner' para as criações mais recentes como a violenta 'Fortunes Of War' ou, mais recentemente a temática 'Clansman', do magnifíco 'Virtual XI' de 1998...o que há, a este ponto, que eu possa dizer a mais sobre está super-carismática figura, que você já não saiba?
Bom, vamos começar com a música. Enquanto é verdade que Steve sempre foi a voz forte na hora de escolher as músicas para um álbum do Maiden, não podem ser tirados seus créditos de encorajar o resto da banda, para continuar tanto quanto ele para resolver todo o esquema das coisas. Como conseqüencia, temos as brilhantes 'Charlotte The Harlot', do guitarrista Dave Murray e 'Running Free', do vocalista original 'Paul Di'Anno', ou as obras-primas como as do vocalista Bruce Dickinson e do guitarrista Adrian Smith como '2 Minutes To Midnight' e 'Can I Play With Madness', ou os clássicos modernos como 'When Two World's Collide' de Dave Murray e Blaze Bayley, do álbum Virtual XI - todas que começaram como apenas idéias de outros membros da banda que Steve ajudou, direta ou indiretamente, à torná-las maravilhas do Maiden.
"É estranho como isto funciona", diz Steve. "As pessoas sempre dizem que eu mando os outros fazerem o que eu digo. Na verdade não é bem assim. Sim, eu quase sempre entro com algumas coisas minhas, que eu escrevi sozinho - porque este é meu jeito de trabalhar. Mas eu sempre tento e encorajo todos para contribuirem com maior material, também. Seria muito comum se cada um composse sozinho sempre. E ter pessoas no passado como Paul e Bruce e Adrian, eles todos ajudaram a banda à ir para outros caminhos e nós fizemos várias coisas muito boas juntos.
"Isso vale para os dias atuais - pessoas como Bruce, Janick, Adrian e Dave vivem tendo idéias, isso é certo!"
Como homem, a história é a mesma. Sempre deixando seu cabelo crescer pelas costas, atrás de braços largamente tatuados e uma atitude direta, parece um pouco mais maturo e sensível que nos velhos tempos; fã de música, primeiro e principalmente, quem mais se preocupa com a integridade do Iron Maiden e os relacionamentos com os fãs, mais que apenas um apelo comercial.
Como ele mesmo diz, "Eu nunca escrevi uma canção na minha vida que fosse comercial - ao invés de bandas que todos nós podemos mencionar. O Maiden nunca foi disso. E é isso o que eu penso, os fãs estão tem ficado conosco com o passar dos anos. Eles sabem que nós somos uma banda de álbuns, uma banda para tocar ao vivo. Hits únicos nunca importaram para nós. Sempre foi a música que veio antes.
"Quando nós começamos a escrever um novo álbum, nós estamos fazendo um favor para nós mesmos, como músicos. Se nós gostarmos, está tudo bem. Daí vem os fãs. Mas nós queremos fazer algo que os fãs venham a gostar também. Se nós podemos fazer os dois juntos, é uma maravilha. Quanto aos críticos e às gravadoras e tudo isso - bem, francamente, eles não interferem na equação. Não enquanto nós estivermos escrevendo as músicas. Sem chance !Você nunca faz algo bom novamente se você não está feliz com o que está fazendo.
Realmente. Mas vindo de um durão do Leste de Londres significa que Steve nunca será mal agradecido ou facilmente enganado. Dizer 'não' como resposta nunca foi uma opção.
"De onde eu vim era cada um por si", diz ele. "Eu cresci aprendendo à batalhar por o que você quer na vida."
E é exatamente o que Steve e o Maiden fizeram; lutando por seu destino, primeiramente nos clubes e pubs, mais interessados com o punk nos anos 70, para se acharem no meio dos anos 80, diretamente para o topo do Metal, a maior, mais pesada e mais descompromissada banda do mundo. A arrogância de Steve já olhou o mundo pelo menos uma vez.
"Alguém tinha de ser o líder", diz ele, "alguém tem que tomar as decisões. E como eu formei a banda, essas decisões sempre caíram para o meu lado, Mas eu gostaria de dizer para não esquecerem que não um show de um homem só. Esta é uma banda viva como sempre foi. Mas, de várias formas, na minha opinião, melhor do que nunca ! Todos têm suas partes para tocar e ninguém faz isso sem que os outros o ajudem. A banda é mais do que qualquer um sozinho, e os fãs sabem disso. É por isso que nós sobrevivemos.
Todo time vencedor precisa de um capitão. Felizmente pelo Maiden, Steve Harris sempre vestiu a braçadeira de capitão com honra. E por um longo tempo deve continuar fazendo...


fonte: http://lavender.fortunecity.com/hellraiser/198/iron/harris.htm

comentário:
Sem dúvida um grande homem e um dos melhores baixistas do mundo até hoje;

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